Wind“SUP”ing
Windsurf esteve em seu apogeu quando não estava totalmente focado em planar. Cruzar as águas com uma prancha grande em ventos brandos, é uma coisa que qualquer um pode fazer. Os velejadores de Piçarras e região bem sabem disto…
Windsurf esteve em seu apogeu quando não estava totalmente focado em planar. Cruzar as águas com uma prancha grande em ventos brandos, é uma coisa que qualquer um pode fazer. Os velejadores de Piçarras e região bem sabem disto…
No velejo em ondas, é muito comum os velejadores experientes chegarem ao ponto de velejar com uma prancha de volume igual ao próprio peso, mas para iniciar, uma boa prancha de 120 litros ou abaixo já serve…
Quando a quilha roça no fundo arenoso, é comum o desgaste e a consequente formação de uma ponta afiada. Esta ponta, cada vez que o velejador cai na água e necessita corrigir a posição do equipamento antes de dar um puxão ou water start, é um prato cheio para se ferir…
Pé de mastro mais à frente transfere mais peso para a parte central da prancha. Deixa a prancha mais alinhada (chapada) com a linha da água, gera menos turbulência na rabeta e com tudo isto, permite colocar mais pressão no pé de trás sem o risco de spin-out…
A resposta está na técnica e a mais importante parte desta técnica é Pressão no Pé de Mastro (MFP – Mast Foot Pressure)…
Uma conclusão importante é que a força máxima da vela é absolutamente limitada pelo peso do velejador, que produz o momento de equilíbrio ao pender para fora da prancha em direção contraria ao vento…