Algumas semanas atrás, foram postadas 02 matérias, na minha opinião muito interessantes, sobre a posição do pé de mastro.
Relacionado àquele assunto, lembrei de uma pergunta que recebi a algum tempo atrás da esposa de um grande amigo meu, também velejador. Ela perguntou porque seu marido, apesar de estar já planando e utilizando o trapézio, é nitidamente mais lento que outros velejadores mais e
Para muitos, existe sempre uma desculpa do porque estava dificil planar ou porque os outros estavam mais velozes na água. E a desculpa da posição do pé de mastro é uma das mais comumente usadas.
Pode-se dizer que cada velejador tem sua preferência, e cada vela e prancha possuem suas qualidades e deficiencias. É necessário portanto um pouco de sorte e muita perseverança para encontrar a regulage
Quem foi, curtiu muito!
No domingo entrou a bufa de NE logo cedo e rolou um velejo de qualidade para todos que lá estiveram, com direito a muito pega (o Caio tava com fome), planeio intermináveis, jibes, duke jibes (Valdez), saltos (Deboni) e estréias de novos nomes no grupo, como a Marisa (esposa do Deboni), o Rafa (filho do Valdez) porém já conhecido nosso e estreando com muito sucesso o Luís
Segue a segunda parte do artigo de colaboração de nosso amigo e velejador Cardoso. Bom proveito a todos!
Algumas pessoas acabam dando mais importância para o jibe, mas a cambada é uma manobra que conta muito, pricipalemnte quando se quer ganhar altura conta o vento ou em uma regata. Uma cambada bem executada deve ter o maximo de velocidade durante a curva…
Domingo de Páscoa (04/04/10), praia de Armação (Penha – SC), entra “aquela” bufa.
Tudo preparado, prancha JP 120 litros, vela 6.8, mar completamente flat e muito velejo, de repente…
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